ALV/LLL-Aprendizagem ao Longo da Vida/Lifelong Learning (AST)

  (texto preparatório para artigo na EAPM- março 2017) Technology is leading to massive changes in the economy, in the way we communicate and relate to each other, and increasingly in the way we learn. Yet our educational institutions were built largely for another age, based around an industrial rather than a digital era. (Bates, Tony. (2016). Teaching in a digital age) DIGITIZATION 2016 was a proficous year of events about the Future of jobs and the skills gap (say: learning responses). The impulse was largely born from: “ Could a robot do your job? T he World Economic Forum’s  2016 - Future of Jobs  ( http://www3.weforum.org/docs/WEF_Future_of_Jobs.pdf ) study predicts that 5 million jobs will be lost before 2020 as artificial intelligence, robotics, nanotechnology and other socio-economic factors replace the need for human workers. Millions of people who didn’t see automation coming will soon find out the painful way. The answer is a resounding yes.” This year we are go

  Lifelong Learning: a European answer to digitization? (artigo pela APG para  EAPM ) By Etelberto Costa 1 Could a robot do your job? Increasingly the answer seems to be ‘yes’. The World Economic Forum’s (WEF) Future of Jobs (2016) study predicts that 5 million jobs will be lost before 2020 as Industry 4.0 (artificial intelligence, robotics, nanotechnology etc.) replace the need for human workers . Whilst some sectors are more at risk; e.g.Manufacturing, consensus seems to be emerging that no sector is immune. The WEF and the ILO cite a study known as the ‘Bruegel calculations’. One part of this predicts the proportion of jobs vulnerable to computerization and automation in the EU. Source: World Economic Forum, 2016; https://www.weforum.org/agenda/2016/01/what-happens-when-robots-take-our-jobs/ The same source is used by the Industrial European Trade Union to suggest that on average something like 54% of EU jobs may be vulnerable. Such figures will be alarming to s

  Na Futurália deste ano, como vem sido prática, as competências de agora e do futuro é o clima e ambiente que se respira. Só surpreende quem não conhece o interesse da juventude na procura do seu futuro e na conquista de espaço e de ideias. No relatório deste ano   Schools of the Future: Defining New Models of Education for the Fourth Industrial Revolution , o World Economic Forum (WEF) foca a questão do quão eminente é a mudança na Educação (eu prefiro escrever aprendizagem, e reitero) Aí se escreve: Novas escolas e novas opiniões sobre o ensino estão a surgir em todo o mundo para ajudar a preparar a próxima geração para um cenário de emprego em rápida mudança. Esta revisão dos métodos de ensino e educação é muito necessária – e não só pelo ritmo de mudança que está a ser conduzido pelas tecnologias digitais, pela IA e pelos dados. Também é necessário porque os modelos atuais de ensino e educação ainda est

  Lifelong learning is a right not a privilege, Norwegian Prime Minister Erna Solberg told delegates at a key international conference this week. Speaking at the International Council for Open and Distance Education (ICDE) Lillehammer Lifelong Learning Summit, she set out an ambitious vision for lifelong learning, based on the notion of lifelong learning as a human right. Flexible learning solutions were needed to facilitate lifelong learning for all, she said, and were essential to the development of inclusive and sustainable societies. 'We cannot accept that people become outdated,’ Ms Solberg explained. ‘Continuous education is important in a time of major changes in the way we work. Many people will have changed jobs and even careers as a result of digitalization in society. Both in order to keep the competitive edge and to prevent anyone from being excluded from work life, it is important to succeed in lifelong learning.’ Norway is one of the leading countries in deliveri

RECURSOS HUMANOS E GESTÃO ASSINAR REVISTA   NEWSLETTER CONTACTOS     Educação no Século XXI - O que distingue o desenvolvimento do atraso é a aprendizagem# # Guilherme de Oliveira Martins in Prefácio Perfil dos alunos à saída da Escolaridade Obrigatória - Documento elaborado pelo Grupo de Trabalho criado nos termos do Despacho n.º 9311/2016, de 21 de julho Manifestação de interesse. De que lado estamos? A inovação, que a tecnologia digital pode trazer, quando utilizada de forma eficiente e responsável, é a chave para desbloquear a enorme capacidade humana e garantir que as pessoas estão colocadas no lugar de condução de sua vida pessoal e profissional na sempre complexa e em constante mudança neste mundo sempre incerto. Acredita-se que o potencial do uso da tecnologia na educação reside no aumento das chances de vida e na contribuição para a mobilidade ascendente, no aumento do capital social, na formação de cidadãos mais bem informados sobre os acontecimentos atuais e escolhas

  À Questão «Como encara a ideia de massificação de robots no mundo do trabalho?» “ H" Hoje visitei o futuro...” PR/MRS na abertura da conferência de imprensa na Futurália 2017 após uma visita a todos os stands durante mais de 4 horas. Ano passado, e este ano aprofunda-se a reflexão e a tomada de consciência, em muitos eventos de RH e os de Educação/Formação, porque se vive na emergência da Indústria 4.0 e da revolução tecnológica, para se saber mais sobre este “admirável mundo novo”. Conclui, até agora, que a massificação de robots constitui uma evolução natural e imparável da Sociedade de Informação em que vivemos. (ler, por exemplo, o que se escreveu na publicação publicada como produto resultante do Fórum Futurália de 2017 dedicada ao tema). Por enquanto é tudo bom…ou quase, embora registe que existem algumas inquietações sobre o Futuro longínquo em que as máquinas dominarão o Mundo apenas controladas por alguns algoritmos que garantam a exposição a fatores maléficos