AS TENDÊNCIAS, O FUTURO, OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO EM PORTUGAL

“A Educação informal e não formal, e o reconhecimento/acreditação de competências tácitas adquiridas por via de esforço pessoal, ocupam hoje o topo da agenda educativa no mundo. “ Roberto Carneiro. Expresso. Caderno Principal. 02Junho2011 “Novas Oportunidades: os pontos nos is”.


Os portugueses vão poder participar na mudança do paradigma da aprendizagem ao longo da vida que está em curso na Europa. Uma Revolução? Talvez não, antes uma Evolução.

Existe um grupo de pessoas, de que você faz parte, que vão fazer a diferença nesse processo.



O estudo recente “Os quatro C's de Aprendizagem 2.0 (IPTS 2010)” sugere que a aprendizagem sustentada em tecnologia (ast) pode levar a inovações em quatro dimensões diferentes:

• Vasta variedade de conteúdo formativo e educativo (frequentemente disponível gratuitamente em OER-open education resources).

• Utilizadores criadores de conteúdo digital próprio e publicá-lo em linha (UGC-“users generator content")

• Conectar participantes uns com os outros, e com peritos e professores.

• Apoiar a colaboração entre participantes e professores.



Aprender é uma questão Pessoal. Muito pessoal.



Em que ferramentas podemos investir para permitir acesso a pedido de acordo com a necessidade? Introduza estas ferramentas no circuito de trabalho da sua força de pessoas de forma a dar mais sentido à aprendizagem em contexto de trabalho e a alterar a função Formação e Treino.



A sua força de negócio dispõe de tempo para inovar e aprender? Correr riscos é encorajado? Partilhes as suas experiências e saber de forma transparente para que outros aprendam e sinalizar que os Lideres nunca param de aprender.



As disrupções provocadas pelas funcionalidades digitais, como as gravações vídeo, criaram uma nova cultura de oferta de aprendizagem, o que significa que muitas das nossas formas de preparar a formação já não são aplicáveis. De uma vez por todas: punhamos fim ao reinado (ditadura) do power point! Ele assenta no conceito do “professor sabido” e não toma em consideração os aprendentes, as suas capacidades e interesses.



Como pode um processo de ensino e de aprendizagem que difere tão acentuadamente a partir do que tem sido praticado ao longo de centenas de anos, manter e dar suporte de qualidade? Quem serão os guardiãos da qualidade e os inovadores de aprendizagem e avaliação de design? (ler sobre quality in elearning www.efquel.org)



Um tipo específico de aprendizagem em rede (ConnectLearning), que se baseia no conectivismo (Siemens, 2006) e no construtivismo, e das abordagens de aprendizagem situacional estão a fazer mudar os cenários de aprendizagem. O ênfase está a migrar para os contextos e ambientes.
outubro 2012



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