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Showing posts from October 30, 2011

Como medir os Resultados dos efeitos de interacção do trabalho em rede?

Neste novo mundo de valores intangíveis, precisamos de recentrar os nossos melhores contributos. Certamente que passam por investir no reforço das interacções e das relações em Rede das nossas Pessoas. Deve-se recorrer a técnicas de: inquérito; focus group; briefing/debriefing; grupos de discussão; redes internas de partilha; comunidades de prática; ambientes informais de aprendizagem; redes colaborativas. Este um futuro previsível para o Retorno do Investimento organizacional. As Políticas públicas deveriam prestar mais atenção ao ensino / aprendizagem pessoal numa perspectiva de visão nacional para a aprendizagem ao longo da vida. (eis o Tal super - ministério que precisamos!) Considerando as alterações demográficas, as restrições orçamentais e os desafios à nossa frente para abrir ainda mais os nossos sistemas, é essencial para recrutar e manter profissionais qualificados (professores, educadores, consultores, conselheiros, etc) em nossos sistemas. Esses profissionais são os ún

Redes Sociais e de Conhecimento

É sabido que criar territórios de partilha de novos conhecimentos conduz à inovação. Um tipo específico de aprendizagem em rede (ConnectLearning), que se baseia no conectivismo (Siemens, 2006) e no construtivismo, e as abordagens de aprendizagem situacional, estão a fazer mudar os cenários de aprendizagem. A ênfase está a migrar para os contextos e ambientes. O que já se sabe, contudo, é que é possível, até desejável, alavancar o poder da aprendizagem informal para se alcançarem resultados que podem ser efectivamente medidos. Em Portugal, nos últimos dois anos a utilização das Redes Sociais massificou-se (situamos este epifenómeno em Maio de 2009) , e sites como o Facebook, passaram de “espaços exclusivos dos jovens” para um “espaços de presença incontornável” para profissionais e empresas. Um dos principais desafios para os líderes do séc. XXI é criarem “fábricas” de ideias. (Luísa António. Cegoc, 2011) Pode acrescentar-se a estes aspectos um sétimo: a lealdade. Segundo Teresa S

Novas formas de ensinar e aprender

Numa economia do conhecimento, o indivíduo é o criador do conhecimento, e as relações sociais são a moeda corrente. Nos dias que correm esse profissional, em especial os líderes, são os percursores da utilização das tecnologias sociais e devem reconhecê-las. Estamos numa época de “walking the talk”. Ora com o advento da web 2.0 e das tecnologias sociais o campo para uma aprendizagem informal, instantânea, cresceu exponencialmente. Existe uma grande oportunidade de se refrescar o orçamento da Formação, poupando muito dinheiro (“Value your Money” afirmou-se no Encontro Nacional da APG de 2010) e retirando maiores vantagens nas competências. Claro que é preciso passar por cima do “campo de urtigas” e aceitar que pode haver “ervas daninhas que danifiquem o nosso belo relvado verde”. Mas não é assim na aprendizagem formal e em especial quando ela é feita em sala? Qual o Líder que está satisfeito com os resultados da Educação/Formação que se tem feito? Os Formadores & Coaches AP