ALV/LLL-Aprendizagem ao Longo da Vida/Lifelong Learning (AST)

  Fórum Futurália Educação, Património e Conhecimento Enquadramento A Futurália é anualmente o maior acontecimento que se realiza em Portugal em matéria de oferta de educação/formação e também o que mobiliza mais jovens e demais partes interessadas – cerca de 80 mil participantes em 2017 – provenientes de todo o país, tendo como palco a FIL-Feira Internacional de Lisboa. Por ocasião do seu 10º aniversário, em 2017, o Conselho Estratégico da Futurália lançou o “Fórum Futurália” visando antecipar tendências e marcar um posicionamento em matéria de conhecimento sobre temas centrais no campo da educação e formação ao longo da vida, emprego e juventude. O tema abordado foi a “Indústria 4.0: aprender, trabalhar e competir”, procurando antecipar as implicações da digitalização generalizada da economia em matéria de qualificações, competências e emprego, equacionando também, a este propósito, o papel do diálogo social tripartido. Para 2018, a 11ª edição da Futurália, o Conselho Estra

  IV FORUM FUTURÁLIA 2019 HORIZONTES DAS PROFISSÕES - QUALIFICAÇÕES : inspiração, sucesso, reflexão e conhecimento. Contexto Considerando que A Futurália é anualmente o maior acontecimento que se realiza em Portugal em matéria de oferta de educação/formação e também o que mobiliza mais jovens e demais partes interessadas – mais de 82 mil participantes em 2018 – provenientes de todo o País. Em 2018, na 11ª edição da Futurália, o seu Conselho Estratégico (CE) recomendou o alinhamento do Fórum com a celebração do Ano Europeu do Património Cultural, considerando para o efeito a interação entre a “ Educação, património e conhecimento”. Ainda em 2018, f oi criada a iniciativa FuturaliaCult e outra de Emprego&Empregabilidade. Para 2019 o CE recomendou que se consolidassem estas iniciativas e que se abrisse espaço para se agregarem práticas inspiradoras, prémios e reflexões que evidenciassem caminhos de Futuro para a Juventude mas também para profissionais em busca de empr

  Fórum Futurália 2020 COMO (POSSO) CONSTRUIR UM FUTURO SUSTENTÁVEL? - Alunos e professores interpelam os especialistas - Apresentação O Fórum Futurália 2020 lança um novo desafio: alunos e professores, e demais partes interessadas, vão interpelar um conjunto de especialistas e agentes económicos e sociais, sobre o relevante tema da sustentabilidade: como (posso) construir um futuro sustentável ? Esta é a interrogação de partida que vai ser objecto de reflexão em dois? painéis temáticos, cujos debates também vão ser transmitidos por streaming na Internet, podendo também serem colocadas questões aos oradores via correio eletrónico. Parte-se do principio que todos podem e devem ser protagonistas na construção de um futuro sustentável e que o conhecimento é o capital mais precioso. Os oradores farão uma pequena intervenção (3 a 5 minutos) de apresentação relacionada com o tema e, no essencial, responderão às questões suscitadas por alunos e professores, e outras partes interessada

  Gerir o Multiculturalismo em pluralidade cultural é o que encontra de melhor na Futurália . Os espaços de ensino superior são abertos e plurais com instituições representativas de muitos Países Europeus. As nacionais sempre em força e muito animadas, focando a sua oferta na aprendizagem ao longo da vida e mostrando o que de melhor têm. Ambientes de acesso ao melhor Conhecimento em redes de colaboração interculturais são apanágio dos espaços de aprendizagem e cultura, numa interação sem fronteiras entre os participantes e numa colaboração estreita entre estudantes«»professores»»formadores»»educadores»»dirigentes. Interculturalidade e multiculturalidade são faces da mesma moeda na Futurália. Interculturalidade enquanto aspeto de qualquer interação entre as culturas é visivel e notório, relevando dos seus benefícios incluindo enriquecimento cultural e criatividade. O multiculturalismo como evolução da diversidade cultural dentro de uma jurisdição é real nos espaços da Futurália.

  (publicado na gazeta das caldas - fevereiro 2019).  Nos três últimos anos, muito por conta dos alarmes de relatórios internacionais dando conta de uma catástrofe mundial na destruição de empregos – abro parêntesis: – recentemente, no dia 17 de janeiro p.p. um seminário da CIP sobre o Futuro do Trabalho que precedeu a apresentação de um estudo, anunciava para Portugal o desaparecimento de 1,8 milhão de postos de trabalho até 2030, atingindo essencialmente as qualificações mais baixas e as tarefas rotineiras e administrativas. Nada de novo, não fora a catástrofe e tenebrosa anunciação ser agora aligeirada com a contrapartida de que “outros tantos postos de trabalho serão, entretanto, criados”. Fecho o parêntesis porque o meu ponto é outro. Nesses relatórios vem espelhado que é preciso e urgente mudar os modelos de ensino – aprendizagem e adequá-los às necessidades de competências emergentes que, sabemos, muitas delas nem imaginamos quais sejam! A União Europeia e a sua Comissão têm fei

 (escrito para publicação na gazeta das caldas-março 2019) Gazeta das Caldas É comum ouvir-se que da Europa, mais propriamente da UE-União Europeia, só recebemos dinheiro que vai apenas para alguns! Portugal ocupa lugar de fundo nos registos de participação cívica dos seus cidadãos. E, raramente, os meios de comunicação e mesmo os fazedores de opinião, entre os quais os politicos a nível nacional, regional e local, se referem à Europa. Estamos agora a vivenciar a campanha eleitoral e notem bem o muito pouco que se discute sobre políticas europeias. Felizmente, não por boas causas, naturalmente, o Brexit (acrónimo para a saída do Reino Unida da UE) ocupa algum desse espaço de reflexão e debate. Portugal vai registar no próximo período 2020-2030 uma entrada maciça de dinheiro da UE, não inferior ao recebido na década anterior, mesmo apesar da saída do Reino Unido, a confirmar-se. As duas entidades da CE_Comissão Europeia que gerem as questões de Emprego e Formação são as DG's-Direçõ

(artigo publicado na gazeta das caldas - janeiro 2019)  Gazeta das Caldas Nos três últimos anos, muito por conta dos alarmes de relatórios internacionais dando conta de uma catástrofe mundial na destruição de empregos – abro parêntesis: - recentemente, no dia 17 de janeiro p.p. um seminário da CIP sobre o Futuro do Trabalho que precedeu a apresentação de um estudo, anunciava para Portugal o desaparecimento de 1,8 milhão de postos de trabalho até 2030, atingindo essencialmente as qualificações mais baixas e as tarefas r otineiras e administrativas.  Nada de novo, não fora a catástrofe e tenebrosa anunciação ser agora aligeirada com a contrapartida de que “outros tantos postos de trabalho serão, entretanto criados”. Fecho o parêntesis porque o meu ponto é outro. Nesses relatórios vem espelhado que é preciso e urgente mudar os modelos de ensino – aprendizagem e adequá-los às necessidades de competências emergentes que, sabemos, muitas delas nem imaginamos quais sejam! A União Europeia