É sabido que criar territórios de partilha de novos conhecimentos conduz à inovação. Um tipo específico de aprendizagem em rede (ConnectLearning), que se baseia no conectivismo (Siemens, 2006) e no construtivismo, e as abordagens de aprendizagem situacional, estão a fazer mudar os cenários de aprendizagem. A ênfase está a migrar para os contextos e ambientes. O que já se sabe, contudo, é que é possível, até desejável, alavancar o poder da aprendizagem informal para se alcançarem resultados que podem ser efectivamente medidos. Em Portugal, nos últimos dois anos a utilização das Redes Sociais massificou-se (situamos este epifenómeno em Maio de 2009) , e sites como o Facebook, passaram de “espaços exclusivos dos jovens” para um “espaços de presença incontornável” para profissionais e empresas. Um dos principais desafios para os líderes do séc. XXI é criarem “fábricas” de ideias. (Luísa António. Cegoc, 2011) Pode acrescentar-se a estes aspectos um sétimo: a lealdade. Segundo Teresa S...