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Showing posts from October, 2010

Sessões sobre a nova regulamentação da formação profissional

Realizadas 4 acções com diferentes públicos (35 p) e  diversas empresas (22), os tópicos são: Porque não se criou uma plataforma que assuma os dados todos e os use para diferentes fins: -anexo C-caderneta de competências-registo de horas de formação-certificados? tudo carregado de uma só vez e numa só plataforma. A nova certificação de entidades  formadoras está ser bem recebida, mas é para cumprir e efectivamente ir ao encontro do referencial de qualidade e de auditorias sérias? As pessoas estão na expectativa e fartas de mais e mais exigência burocrática...não existe oferta de perfis de qualificação de profissiponais de formação, como os exigidos pela portaria e, para os futuros auditores. Teme-se o pior!... A formação contínua de formadores deixada à regulação do mercado, não foi bem recebida pela generalidade das pessoas. A certificação modular é muito mal recebida pela generalidade dos actores de formação que participaram. Os perfis não servem as empresas e estão distantes do

Actualização sobre a Legislação da Formação Profissional

ISLA - 06 de Novembro - 7H - sábado A recente legislação do período estival veio acrescentar ao edifício legislativo da agenda da reforma da formação profissional, cinco novas portarias. Vamos tratar delas no enquadramento geral e de contexto europeu e criar massa critica sobre o caminho que está  a ser trilhado neste domínio.

Sobre o artigo Econometria da educação de Nuno Crato,(Expresso Primeiro Caderno, 2010-09-25. Page 22) artur f. silva escreveu

Tese de partida : Os investigadores verificaram que as escolas em que mais tinha aumentado o uso da Internet foram aquelas em que os resultados escolares mais diminuíram. Artur, argumenta: - o primeiro é que contém uma crítica radical aos que acreditam que apenas com "Planos Tecnológicos" (dar Magalhães aos alunos, criar mais ligações em banda larga, etc) se melhora a educação. Os estudos provam que isso, só por si, não melhora e pode mesmo prejudicar. O problema é pois de como "desenhar contextos educativos" usando as tecnologias e não apenas pô-las ao dispor e esperar que tenham bons resultados. - o estudo confirma aliás muitos outros sobre o uso de tecnologia por empresas e (e principalmente) por organismos públicos, em que se sabe, há muito tempo, que grandes gastos em TIs não produzem só por si melhorias de produtividade e podem mesmo piorar o sistema global. Isso é claro nas informatizações departamentais, que não tenham em conta as correctas arquitectura