APDSI e outros/PROPOSTA (não conseguida) - ELSL21 - EUROPEAN LEARNING SUMMIT//LISBOA21

 




ELSL21 - EUROPEAN LEARNING SUMMIT//LISBOA21


Por onde começar? Contatos preliminares e exploratórios de viabilidade

Resolução do Conselho de Ministros n.º 51/2019

https://dre.pt/home/-/dre/120630399/details/maximized


1. Identificar 

  • chefia GM da presidência portuguesa

  • viabilidade e interesse de inclusão nos eventos pelo Ministro da Economia e da transição digital

  • outros ministros/lideres (CML;CMP, etc)

  • associações empresariais: fundação aip

  • associações cívicas no digital (apdsi lidera)

  • entidades sociais (ML; associações civicas e de cidadania)

  • entidades académicas (CRUP e CSISP)

  • entidades públicas: DGES; DGE; DGest; CNE; ICamões;CPLP;CRHLP; INCoDe.2030;


2. Data/Local?

3. Financiamento: público/privado/receitas. (meta: alcançar €120.000)


4. Título/temas: European Learning Education (on AI Age?)


  1. Dialogar

  • ciejd/reper/GPE/Sec.Est.assuntos europeus

  • Associações europeias na E&F&A 

  • UIL/Unesco

  • DGs da Comissão Europeia 

  • Comissários 

  • Deputados Europeus

  • Carlos Moedas/Elisa Ferreira/Maria da Graça Carvalho/Carlos Zorrinho.

Memorandum



Grupo de Missão “Competências Digitais, Qualificações e Empregabilidade”


06 de novembro de 2019


Exmo. Senhor Ministro Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital

Digmo. Dr. Pedro Siza Vieira


CC:

Exma. Senhora Secretária de Estado dos Assuntos Europeus

Digma. Doutora Ana Paula Vitorino



  1. Ursula von der Leyen afirmou no seu discurso ao PE And we need to change the culture of education towards lifelong learning that enriches us all”.  A União Europeia tem um passado e um presente muito relevantes nestes domínios, desde 1996 com Learning the Treasure Within (Jacques Delors, UNESCO, 1996) passando em 2016 por Learning for Well-being paradigm (O’Toole 2016). 

  2. Existe a oportunidade de conjugar a presidência portuguesa da União Europeia no 1º semestre de 2021 (com Alemanha e Eslovénia, antes e depois) com a competência que apresentamos para realizar um evento European Learning Summit em Portugal sob os auspícios da própria Comissão, do Governo português e de sua Excelência o Senhor Presidente da República.

  3. Já o fizemos com a conferência "E-learning Lisboa 2007"1 (EU Conference eLearning Lisboa07 - Delivering on the Lisbon Agenda) no âmbito da Presidência Portuguesa da União Europeia em 2007, e conhecemos o caminho da cooperação e da ação colaborativa de Pessoas e Organizações capazes de o fazer bem, em articulação com as DG's da Comissão Europeia e os seus departamentos. A nosso ver neste momento reconhecemos duas razões acrescidas para coordenarmos a realização deste evento a que nos propomos, a saber: (a) a presidência portuguesa já indicou que África vai ser o continente privilegiado para a cimeira EU/África e em segundo lugar (b) de lá para cá, muitos portugueses tomaram lugares decisivos nas plataformas e associações europeias de educação/formação/aprendizagem.

  4. No seu discurso von der Leyen, afirma mais adiante, que “A transformação digital introduz mudanças rápidas que afetam os nossos mercados de trabalho. Analisarei formas de melhorar as condições de trabalho dos trabalhadores de plataforma, concentrando-me, nomeadamente, nas competências e na educação e, ainda .... tornar o Espaço Europeu da Educação uma realidade até 2025”.

  5. Perante estes objetivos entendemos ser necessário um esforço coletivo robusto e focado, para mobilizar os subsistemas associados ao conhecimento, nomeadamente a Educação, Formação, Ciência & Tecnologia, enquanto agentes decisivos do reforço do portfólio de qualificações e competências que sustentam a inovação e a competitividade. Uma missão desta natureza é fonte de desafio e de motivação para agentes e lideranças nacionais. Por isso, nos propomos trabalhar na criação de uma Parceria/Aliança que envolva a Academia, as Associações Empresariais e Tecnológicas, o setor Público e o Social, como muito bem conseguido em 2007, a que juntaremos agora Associações e organizações Europeias e que, de forma articulada e determinada, produza um caminho capaz daquela realização. Para tal, serão promovidas iniciativas, estudos, análises e pesquisas, à anteriori e à posteriori que, tal como em 2007 esses resultados contribuíram para a Agenda e o Tratado de Lisboa, também agora, estes resultados que se obtiverem no desenvolvimento destas iniciativas e trabalhos possam ser um contributo para a ação da Comissão e da Presidência portuguesa, nomedamente os objetivos para a Transição Digital, os empregos do presente e do futuro, as competências e os saberes para uma Europa lider mundial.

  6. A futura Presidente da Comissão na sua carta de missão para Mariya Gabriel, comissária indigitada para a Inovação e Juventude e, não por acaso trabalhando articuladamente com a indigitada VP - Margrethe Vestager - Europe Fit for Digital, afirma: “The best investment in our future is in our young people, our innovators and our researchers” e , ainda, “You should lead on the updating of the Digital Education Action Plan and look at how we can increase the take-up of massive open online courses” e culmina com... “maximise the potential of our exchange programmes to foster international cooperation in education, research and innovation”. A nosso ver reforçando o papel das aprendizagens formal, não formal e informal e do seu reconhecimento e certificação à luz das orientações europeias sobre o assunto.

  7. Tomando como questões de partida “So what is missing? Why the change is not being so speedy as IT advances, like machine learning and deep learning, are suggesting? a iniciativa ELSL21, European Learning Summit // Lisboa21, enquanto catalisadora de um compromisso em torno do investimento no conhecimento, e particularmente, na Educação/Formação/Desenvolvimento cultural, têm potencial para se afirmar no Mundo como marca portuguesa e favorecer a internacionalização das atividades associadas ao conhecimento, automação, robotização, aprendizagem máquina, sistemas ciberfísicos, internet das coisas, inteligência artificial, competências digitais... Estes são termos, conceitos e realidades que integram o nosso pensamento para a iniciativa ELSL21 e tornar-se-ão parte da atividades e edições preconizadas.

  8. É nosso intuito criar uma Parceria/Aliança de nível europeu, que vise criar condições para integrar nas iniciativas da presidência portuguesa2 a ELdSL21 - EUROPEAN DIGITAL LEARNING SUMMIT // eLISBOA21 que permita dar um contributo para aumentar a abertura, a escala e a personalização das aprendizagens por via da automatização inteligente, mas guiada pelos valores humanistas da cultura europeia. 


Ficamos na expectativa de que esta ação possa obter acolhimento pelo Governo Português e suscitar concordância com as iniciativas a empreender.

Promotores

  • António Moreira Teixeira – Professor Universitário

  • Etelberto Costa (Coordenador do Grupo de Missão apdsi-Competências Digitais, Qualificações e Empregabilidade)

  • João Correia de Freitas – Professor Universitário

  • Maria Helena Monteiro (Presidente da Direção da APDSI)

  • Maria José Sousa – Professora Universitária



SOBRE A APDSI
Criada em 2001, a Associação para a Promoção e Desenvolvimento da Sociedade da Informação (APDSI) tem por objetivo a promoção e desenvolvimento da transformação e inclusão digital em Portugal, reunindo com este interesse comum profissionais, académicos, empresas, organismos públicos e cidadãos em geral.

Na linha destes propósitos a APDSI tem vindo a desenvolver diversas atividades em torno de causas tecnológicas e societais, que se traduzem num conjunto de eventos, recomendações e estudos realizados por grupos de trabalho multidisciplinares em diversas áreas de intervenção, como a Segurança, os Serviços Públicos Digitais, a Saúde, a Cidadania e Inovação Social, o Território Inteligente, a Governação das TIC, a Inteligência Digital, a Política Digital e Governança, os Futuros da Sociedade da Informação e as Competências digitais.

Em todos estes trabalhos a APDSI procura identificar as tendências de evolução e também as interações entre as tecnologias e outras dimensões sociais e económicas, contribuindo com uma visão mais aberta para a discussão e tendo como meta a eficaz perceção e implementação destes conceitos na Sociedade Portuguesa. A APDSI tem o Estatuto de Utilidade Pública e foi em 2008 reconhecida como ONGD.








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