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Redes Sociais e de Conhecimento

É sabido que criar territórios de partilha de novos conhecimentos conduz à inovação. Um tipo específico de aprendizagem em rede (ConnectLearning), que se baseia no conectivismo (Siemens, 2006) e no construtivismo, e as abordagens de aprendizagem situacional, estão a fazer mudar os cenários de aprendizagem. A ênfase está a migrar para os contextos e ambientes. O que já se sabe, contudo, é que é possível, até desejável, alavancar o poder da aprendizagem informal para se alcançarem resultados que podem ser efectivamente medidos. Em Portugal, nos últimos dois anos a utilização das Redes Sociais massificou-se (situamos este epifenómeno em Maio de 2009) , e sites como o Facebook, passaram de “espaços exclusivos dos jovens” para um “espaços de presença incontornável” para profissionais e empresas. Um dos principais desafios para os líderes do séc. XXI é criarem “fábricas” de ideias. (Luísa António. Cegoc, 2011) Pode acrescentar-se a estes aspectos um sétimo: a lealdade. Segundo Teresa S

Novas formas de ensinar e aprender

Numa economia do conhecimento, o indivíduo é o criador do conhecimento, e as relações sociais são a moeda corrente. Nos dias que correm esse profissional, em especial os líderes, são os percursores da utilização das tecnologias sociais e devem reconhecê-las. Estamos numa época de “walking the talk”. Ora com o advento da web 2.0 e das tecnologias sociais o campo para uma aprendizagem informal, instantânea, cresceu exponencialmente. Existe uma grande oportunidade de se refrescar o orçamento da Formação, poupando muito dinheiro (“Value your Money” afirmou-se no Encontro Nacional da APG de 2010) e retirando maiores vantagens nas competências. Claro que é preciso passar por cima do “campo de urtigas” e aceitar que pode haver “ervas daninhas que danifiquem o nosso belo relvado verde”. Mas não é assim na aprendizagem formal e em especial quando ela é feita em sala? Qual o Líder que está satisfeito com os resultados da Educação/Formação que se tem feito? Os Formadores & Coaches AP

EUCIS LLL - iv Fórum de stakeholders - Bruxelas - ET2020 priorities for the 2nd cycle (2012-2014).

Ler em Artigos/Textos o resumo do que foi o Fórum.

Workshop B2: The future of certification in VET at Efquel Innovation Forum - 15 de setembro

Nesta sessão de trabalho reflectiu-se sobre caminhos de investigação e exploração para futuros projetos (2012) da Efquel.

Participando na sessão the Future of certification in VET

We would like to invite you to join Claudio Dondi and Fabio Nascimbeni in the session at the EFQUEL Innovation Forum entitled "the future of certification in VET" as experts to the subject and active participants in the discussion topics that Claudio Dondi is currently preparing for facilitating this session. This session takes place from 14:00 to 15:30 on Thursday the 15th of September.

European Digital Agenda: - Corrigindo o Rumo da Educação/Formação na Europa e em Portugal. Oportunidade de mudança: sim ou não?”

Em 21 de Julho, entre as 14h00 e as 18h00, a APG realizou sob minha coordenação e orientação, em Lisboa, um seminário sobre uma temática ainda pouco conhecida em Portugal mas que, no restante espaço europeu, já está a ser alvo de discussão. Este seminário teve como objectivo fazer perceber que Portugal tem boas oportunidades nos novos caminhos que a Europa está a traçar para a Educação/Formação, na sua estratégia EU 2020 em que a Comissão Europeia elegeu como prioridade nº 1 o crescimento baseado no conhecimento e na inovação.

Seminário APG : Novos Caminhos, Novos Desafios da Formação Certificada

Hotel Real Palácio – Lisboa Congregou mais de 40 participantes e um painel de especialistas relevante, : Poph, ANQ, Ina, Cegoc, Ptc/Anerh, Paradoxo Humano. Foi feita uma abordagem de entradas múltiplas e de apreciação holistica. Um relatório será enviado à Dgert/Dsqa. A implementação da Reforma da Formação Profissional, iniciada em 2007, tem vindo a cumprir etapas de desenvolvimento que configuram um novo panorama da formação em Portugal. A recente implementação do Sistema de Certificação de Entidades Formadoras (em vigor desde 5 de Novembro de 2010) constitui mais uma etapa cumprida. Em paralelo, assistimos na Europa a uma efectiva mudança de paradigma: da Formação para a Aprendizagem; da aprendizagem formal para a aprendizagem não formal e informal. As competências e o seu reconhecimento ganham uma nova dimensão e os resultados das aprendizagens evidenciam-se em “learning outcomes”. O contexto singular em que vivemos confere à aprendizagem e aos seus agentes respon