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Administração Pública Central - Resolução do Conselho de Ministros n.º 89/2010

Assumindo-se expliciatmente: 3 — Reforço da utilização das tecnologias de informação e de comunicação (TIC) — devem ser empregues novas metodologias de formação, como seja o caso do e -learning (sessões à distância) e b -learning (misto de sess...ões presenciais e à distância), com o objectivo de agilizar e generalizar o acesso ao conhecimento......Determina -se, assim, o aprofundamento das ofertas de formação:i) Na formação inicial;ii) Na formação em atendimento ao público;iii) Na formação para dirigentes;iv) Na melhor utilização das tecnologias de informaçãoe de comunicação (TIC); ev) Na promoção da excelência no serviço público. Assim, vamos lá!

E-SKILLS FOR THE 21ST CENTURY

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A DG das Empresas e Indústria acaba de editar o Final Report: EVALUATION OF THE IMPLEMENTATION OF THE COMMUNICATION OF THE EUROPEAN COMMISSION E-SKILLS FOR THE 21ST CENTURY. Pode aqui ter uma comparação do Real de Portugal com a Europa e desta nos desafios com os EUA e a Ásia.

Formação na Marinha Portuguesa

 Video sobre a Formação na Marinha que está mt bem produzido. Ao visionar pode deparar com alguém que já está fora da fita. Fiquei sensibilizado e foi um gosto contribuir.

Discutir o papel das TIC em Educação é irrelevante.

George Siemens reflecte (de vez em quando vou ler e faz-me sempre pensar criticamente) sobre  "Questions I’m no Longer Asking Tuesday, November 2, 2010"

Sessões sobre a nova regulamentação da formação profissional

Realizadas 4 acções com diferentes públicos (35 p) e  diversas empresas (22), os tópicos são: Porque não se criou uma plataforma que assuma os dados todos e os use para diferentes fins: -anexo C-caderneta de competências-registo de horas de formação-certificados? tudo carregado de uma só vez e numa só plataforma. A nova certificação de entidades  formadoras está ser bem recebida, mas é para cumprir e efectivamente ir ao encontro do referencial de qualidade e de auditorias sérias? As pessoas estão na expectativa e fartas de mais e mais exigência burocrática...não existe oferta de perfis de qualificação de profissiponais de formação, como os exigidos pela portaria e, para os futuros auditores. Teme-se o pior!... A formação contínua de formadores deixada à regulação do mercado, não foi bem recebida pela generalidade das pessoas. A certificação modular é muito mal recebida pela generalidade dos actores de formação que participaram. Os perfis não servem as empresas e estão distantes do

Actualização sobre a Legislação da Formação Profissional

ISLA - 06 de Novembro - 7H - sábado A recente legislação do período estival veio acrescentar ao edifício legislativo da agenda da reforma da formação profissional, cinco novas portarias. Vamos tratar delas no enquadramento geral e de contexto europeu e criar massa critica sobre o caminho que está  a ser trilhado neste domínio.

Sobre o artigo Econometria da educação de Nuno Crato,(Expresso Primeiro Caderno, 2010-09-25. Page 22) artur f. silva escreveu

Tese de partida : Os investigadores verificaram que as escolas em que mais tinha aumentado o uso da Internet foram aquelas em que os resultados escolares mais diminuíram. Artur, argumenta: - o primeiro é que contém uma crítica radical aos que acreditam que apenas com "Planos Tecnológicos" (dar Magalhães aos alunos, criar mais ligações em banda larga, etc) se melhora a educação. Os estudos provam que isso, só por si, não melhora e pode mesmo prejudicar. O problema é pois de como "desenhar contextos educativos" usando as tecnologias e não apenas pô-las ao dispor e esperar que tenham bons resultados. - o estudo confirma aliás muitos outros sobre o uso de tecnologia por empresas e (e principalmente) por organismos públicos, em que se sabe, há muito tempo, que grandes gastos em TIs não produzem só por si melhorias de produtividade e podem mesmo piorar o sistema global. Isso é claro nas informatizações departamentais, que não tenham em conta as correctas arquitectura