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Sessões sobre a nova regulamentação da formação profissional

Realizadas 4 acções com diferentes públicos (35 p) e  diversas empresas (22), os tópicos são: Porque não se criou uma plataforma que assuma os dados todos e os use para diferentes fins: -anexo C-caderneta de competências-registo de horas de formação-certificados? tudo carregado de uma só vez e numa só plataforma. A nova certificação de entidades  formadoras está ser bem recebida, mas é para cumprir e efectivamente ir ao encontro do referencial de qualidade e de auditorias sérias? As pessoas estão na expectativa e fartas de mais e mais exigência burocrática...não existe oferta de perfis de qualificação de profissiponais de formação, como os exigidos pela portaria e, para os futuros auditores. Teme-se o pior!... A formação contínua de formadores deixada à regulação do mercado, não foi bem recebida pela generalidade das pessoas. A certificação modular é muito mal recebida pela generalidade dos actores de formação que participaram. Os perfis não servem as empresas e estão distantes do

Actualização sobre a Legislação da Formação Profissional

ISLA - 06 de Novembro - 7H - sábado A recente legislação do período estival veio acrescentar ao edifício legislativo da agenda da reforma da formação profissional, cinco novas portarias. Vamos tratar delas no enquadramento geral e de contexto europeu e criar massa critica sobre o caminho que está  a ser trilhado neste domínio.

Sobre o artigo Econometria da educação de Nuno Crato,(Expresso Primeiro Caderno, 2010-09-25. Page 22) artur f. silva escreveu

Tese de partida : Os investigadores verificaram que as escolas em que mais tinha aumentado o uso da Internet foram aquelas em que os resultados escolares mais diminuíram. Artur, argumenta: - o primeiro é que contém uma crítica radical aos que acreditam que apenas com "Planos Tecnológicos" (dar Magalhães aos alunos, criar mais ligações em banda larga, etc) se melhora a educação. Os estudos provam que isso, só por si, não melhora e pode mesmo prejudicar. O problema é pois de como "desenhar contextos educativos" usando as tecnologias e não apenas pô-las ao dispor e esperar que tenham bons resultados. - o estudo confirma aliás muitos outros sobre o uso de tecnologia por empresas e (e principalmente) por organismos públicos, em que se sabe, há muito tempo, que grandes gastos em TIs não produzem só por si melhorias de produtividade e podem mesmo piorar o sistema global. Isso é claro nas informatizações departamentais, que não tenham em conta as correctas arquitectura

Future of Learning

Dia 25, setembro, sábado, na FIL/Parque das Nações nasce a Rede Nacional Pt Learning Grouyp ( LWG@pt ). Mesa redonda seguida de assinatura de manifesto. Vinte e três organizações aderentes. Porquê a e para quê? Promover a gestão do conhecimento organizacional e a gestão de negócios, por meio de um processo de aprendizagem activo e contínuo (sistémico), com recurso centrado na webização, nomeadamente da web 2.0 e 3.0, focando na competitividade e visando formar e desenvolver os talentos, a inteligência e a liderança nacional.

EfQuel

Nesta Conferência tive a oportunidade de trabalhar sobre Inovação, Excelência e Qualidade dos Recuros de Aprendizagem. As conclusões são guia para muitas das novas práticas que a comissão europeia vai empreender nestes dominios. Em Portugal, com o lançamento da Agenda Digital no http://www.portugaltecnológico.fil.pt/  temso a esperança de que surjam novas oportunidades para a aprendizagen sustentada em tecnologia.

O que é aprender no séc xxi segundo Nélson Trindade

A dinâmica do conhecimento no séc. XXI obriga a novas formas de aprender. Destrezas mentais têm que ser treinadas e potenciadas para permitir o jogo da "dança da Sabedoria e Ignorância". Há 7 que são essenciais, alguns exemplos. É não só uma forma de aprender, com de usar o conhecimento. A sua essência é o espirito "empreendedor", bem visível nos muito jovens e que vai desaparecendo com o tempo. Mais tarde fazem-se cursos para o readquirir. Será fácil manter activo esse espirito ?

O combate às baixas qualificações dos portugueses

...o ideal da Sociedade Educativa não se esgota num mero projecto técnico de melhoria das qualificações dos portugueses...Ela traduz um verdadeiro projecto de comunidade, apela a um programa mobilizador da Nação. Roberto  Carneiro...(Formar, nº 72, Jul2010). Solicitar pdf.